Embora em número limitado, os participantes da sondagem de Julho (80%) afirmaram que as necessidades dos doentes paliativos não estão a ser satisfeitas.
Isto levanta-nos algumas questões:
Que necessidades são essas?
Esta avaliação que fazemos centra-se nas necessidades que nós julgamos que os doentes têm ou, centra-se nas necessidades reais e assim descritas pelos doentes?
Porque motivo não estão estas necessidades satisfeitas?
Vivemos um pouco no reino do faz de conta e do “nós também fazemos”, embora na prática nada se realize. Já a Dra. Isabel Neto, na mensagem de abertura da página da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos, salienta que desde 2006 que o Ministério da Saúde considera a área dos cuidados paliativos como sendo prioritária, embora as acções concretas e bem fundamentadas para a concretização da aplicação do Plano Nacional de Saúde nesta área sejam poucas ou nenhumas.
Está implementada a Rede Nacional de Cuidados Continuados. Então onde estão os cuidados e os profissionais de saúde com formação específica e motivação para ajudarem os doentes paliativos numa das fases mais vulneráveis das suas vidas? Não é com beijinhos e abraços que se resolvem os problemas!
De uma vez por todas que sejam dadas as condições necessárias àqueles profissionais de saúde que de facto querem trabalhar nesta área para que o possam fazer!!!
Isto levanta-nos algumas questões:
Que necessidades são essas?
Esta avaliação que fazemos centra-se nas necessidades que nós julgamos que os doentes têm ou, centra-se nas necessidades reais e assim descritas pelos doentes?
Porque motivo não estão estas necessidades satisfeitas?
Vivemos um pouco no reino do faz de conta e do “nós também fazemos”, embora na prática nada se realize. Já a Dra. Isabel Neto, na mensagem de abertura da página da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos, salienta que desde 2006 que o Ministério da Saúde considera a área dos cuidados paliativos como sendo prioritária, embora as acções concretas e bem fundamentadas para a concretização da aplicação do Plano Nacional de Saúde nesta área sejam poucas ou nenhumas.
Está implementada a Rede Nacional de Cuidados Continuados. Então onde estão os cuidados e os profissionais de saúde com formação específica e motivação para ajudarem os doentes paliativos numa das fases mais vulneráveis das suas vidas? Não é com beijinhos e abraços que se resolvem os problemas!
De uma vez por todas que sejam dadas as condições necessárias àqueles profissionais de saúde que de facto querem trabalhar nesta área para que o possam fazer!!!
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